domingo, 20 de junho de 2010

FOTOS DA OFICINA


A OFICINA - A SAGA!!!

Finalmente conseguimos desenvolver nossa oficina na escola-campo. Foi uma verdadeira novela mexicana, pois na hora da oficina a mídia resolveu não funcionar. Levamos a caixa de som da Carmen e depois de tudo ligado e testado a energia acabou. Daí quando a energia voltou nada mais quis funcionar. Várias tentativas em vão. A Carmen mandou trazer o computador completo da casa dela e só então montamos tudo para mostrar a música. Nesse período de tentativa de montagem da mídia cada uma falou um pouco com os alunos, mostrei uns vídeos interessantes pra eles, tudo isso como meio para fazê-los ficarem quietos, pois estavam simplesmente eufóricos. Ufa, foi uma luta, mas saiu!

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Aula prática sobre Grafite


A oficina com a temática do Grafite foi realizada de forma satisfatória, todos se envolveram, incluindo a professora de Artes, contribuiram e criaram a partir da temática sugerida.
No primeiro momento já comecei realizando um grafite em papel, o que chamou a atenção de todos, que logo quiseram realizar o trabalho. Com olhar atento dos alunos falei sobre as diferenças entre o grafite e a pichação, com exemplos das imagens impressas. A primeira proposta era a realização do nome grafitado com papel sulfite e giz de cera, o que foi realizado com sucesso.
Em um segundo momento a proposta era a criação de um símbolo individual para deixar a "marca" grafitada para o plano de fundo do painel grafitado. Por fim cada um fez o seu grafite individual no papel para a exposição, juntamente com o nome grafitado.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

plano oficina de grafite

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE ARTES VISUAIS
LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS
POLO DE APARECIDA DE GOIÂNIA
ALUNO: JHON MAYKEL

PLANO DA OFICINA


TEMA:
“Grafite é Arte"
imagens para apreciação:















PÚBLICO:
SÉRIE: 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
Perfil do grupo: 29 alunos entre 13 e 14 anos, cursando o 8º Ano do Ensino Fundamental, do turno matutino, da Escola Estadual Olímpio Alves.

CONTEÚDOS CONCEITUAIS:

- Grafite e Pichação
- A Composição, luz, sombra, cor, perspectiva, positivo e negativo na arte.
- Grafite 3D; Letras grafitadas; Grafite artístico; grafite com máscara

CONTEÚDOS PROCEDIMENTAIS:

- Apreciar imagens em formato impresso
- Roda de conversa sobre a temática e diferenciações de estilos de grafite e diferenças entre o grafite e a pichação.
- Criar o nome no grafite de acordo com as diferentes modalidades
- Criar símbolo com estilo próprio e grafitar com tinta spray em papel Craft

CONTEÚDOS ATITUDINAIS

- Saber diferenciar o grafite da pichação
- Diferenciar e expressar através do grafite
- Reconhecer as diversas modalidades do grafite

AVALIAÇÃO

Uma avaliação contínua, processual e formativa analisando os seguintes aspectos:
- Interesse e participação
- Realização das atividades com organização e acabamento.
- Criatividade e autonomia
As observações serão anotadas em diário para posterior análise.

terça-feira, 1 de junho de 2010

O SEU OLHAR

Vídeo que será trabalhado na oficina de arte com a turma de 7º ano vespertino, na Escola Estadual Olímpio Alves

PLANO PARA OFICINA DE ARTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE ARTES VISUAIS
LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS
POLO DE APARECIDA DE GOIÂNIA
ALUNAS: CARMEN, ICLEIA, FÁTIMA

PLANO DA OFICINA
“Para desenvolver-se plenamente como ser humano (indivíduo),
o homem necessita, assim,
dos mecanismos de aprendizado que,
movimentarão seus processos de “desenvolvimento”.
Oliveira, J.B.Araújo p.75 (2)

TEMA:
A identidade é uma das formas de demonstrar o nosso olhar, que resulta de nossa vivência e cultura.
PÚBLICO
SÉRIE: 7º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
Perfil do grupo: 36 alunos, sendo 26 (sexo feminino) e10 (sexo masculino), na faixa etária entre12 aos 13 anos, cursando o 7º Ano do Ensino Fundamental, do turno vespertino, da Escola Estadual Olímpio Alves.
OBJETIVOS GERAIS
• Levar os alunos a conhecer os imaginários que povoam a formação de suas identidades;
• Superar o próprio ideário, centrado na auto-expressão criativa, através do exercício das suas primeiras impressões, como forma e técnica de obra de arte;
• Incentivar o educando a pesquisar e abranger seus conhecimentos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
•Levar a turma a desenhar espontaneamente, com base na observação e na memória;
•Desenvolver nos alunos o gosto pela produção e criação;
•Desenvolver o senso estético e a criatividade dos estudantes.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A identidade através das primeiras impressões.
CRONOGRAMA
CRONOGRAMA
Dois (2) encontros, conforme o desempenho da turma.
RECURSOS
1º encontro: Em sala de aula, com as carteiras em círculo.
2º encontro: Carteiras em grupo para facilitar a divisão do material (tintas guache, sulfite a4, barbante, prendedores, jornais velhos para forrar as carteiras) e materiais diferenciados como: folhas, pedras, gravetos, pedaços de madeira e etc., porém, o trabalho será individual.
DESENVOLVIMENTO
1º encontro:
Com a turma toda sentada em um grande círculo, distribuiremos os textos contendo a letra da música “O seu olhar” do Tribalistas e “O que identidade tem a ver com arte?” (adaptado por Carmen Lúcia G. R. Ramos) a cada 2 alunos juntos.
Em aula dialogada sobre como cada um constrói suas maneiras de ver, como cada um percebe o outro, e também como cada pessoa percebe a nós mesmos, apresentaremos depois um pequeno vídeo com a música “O seu olhar” do Tribalistas e, logo após, discutiremos a compreensão da mesma.
Leremos o texto “O que identidade tem a ver com arte?” (adaptado por Carmen Lúcia G. R. Ramos) e contextualizaremos com os alunos o entendimento de cada um sobre o tema abordado no texto e na música.
2º encontro:
Organizaremos a sala juntamente com os alunos, suas carteira em grupos de quatro a seis alunos juntos. Feito isto, eles serão convidados a coletarem materiais diversificados encontrados no pátio da escola. Logo após, daremos início à oficina das primeiras impressões.
Primeiramente, pediremos aos alunos para falarem o que sabem ou entendem sobre o que é Gravura. Começaremos falando sobre conceitos básicos de gravura, como as diferenças entre gravar e imprimir. Explicaremos que, para aquela aula, trabalharemos somente suas “primeiras impressões”.
Demonstraremos o processo de entitamento dos objetos e também a impressão dos mesmos no papel sulfite. Os alunos verificarão o resultado desta demonstração. Logo após, falaremos sobre gostos individuais, as escolhas individuais de cada objeto para a atividade, escolha de cores, a composição e o que mais for necessário naquele momento, para que a atividade tenha um resultado satisfatório.
Pediremos aos alunos para entintarem seus objetos coletados e começarem suas primeiras impressões como testes. Vendo os primeiros resultados desses testes de impressões, poderão escolher cores e as composições que melhor lhes agradem das imagens a serem produzidas individualmente, por cada aluno.
Colocaremos as imagens produzidas que forem ficando prontas para a secagem em barbantes amarrados no pátio e também servir de exposição destes trabalhos para a escola.
Mostraremos que os resultados obtidos caracterizariam como manifestação de suas identidades e percepções.
AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua, processual e formativa, quanto ao interesse e participação do educando, levando-se em conta o direcionamento e argumentação do “Educador”. Esta discussão será com a participação da supervisora e anotada no diário das estagiárias.

A ESCOLA CAMPO

Nosso estágio ocorre na Escola Estadual Olímpio Alves em A parecida de Goiânia, onde observamos uma turma de 7º ano cuja professora é Maria de Fátima Alves. A turma é heterogênea com 36 alunos de diversas faixas etárias, sendo que as meninas constituem a maioria dela.
A sala ainda é de placas, as paredes são limpas, as janelas pequenas, com pouca ventilação e apenas um ventilador.
As carteiras são enileiradas no melhor estilo tecnicistas.
As aulas observadas foram expositivas com o uso do quadro-negro e giz e os conteúdos variaram entre cores primárias e secundárias e dança.
Em uma das aulas observadas a professora desenvolveu uma oficina de arte visando a ornamentação da festa das mães, o que prova que a professora de arte ainda é vista como decoradora da escola para as datas comemorativas.